terça-feira, 11 de maio de 2010

Últimas palavras sobre os mercenários

Estamos vivendo mais uma vez a mesma novela, de jogador que força a barra para sair. É óbvio que grande parte desta culpa é da nossa diretoria, que merece praticamente todos os adjetivos depreciativos que existem. E por diretoria entenda-se situação, oposição e os em cima do muro, pois trocam os nomes mas não muda nada no feudo chamado Palmeiras.

Porém, é hipocrisia querer dizer que a culpa de todos os males do futebol são dos dirigentes, como tenta impor a impren$inha a todo custo (até para aliviar a sua culpa e poder continuar fazendo seus negócios). Dentro de todos este contexto de futebol moderno, decidiram que a Lei do Passe seria o fim da escravidão e que, transferindo os jogadores para os empresários, entidades divinas e perfeitas, o fubeol iria melhoras. Claro, afinal para que os clubes, o futebol vive apenas dos jogadores, dos empresários e da impren$a, os clubes, os torcedores e a paixão são apenas detalhes.

E o pior que muitos jogadores começaram a acreditar nisso. Começaram a acreditar que são maiores do que os clubes, maiores do que as camisas que vestem, maiores do que a torcida que os idolatra e paga seus salários. E acham que têm direito de desprezar a camisa, de humilhar a torcida e simplesmente pararem de jogar quando quiserem.

Vivemos isto com o popoqueiro de Curitiba, que desapareceu no ostracismo europeu, com o mercenário cachaceiro, que a única coisa que fez de bom este ano foi o gol que desclassificou os gambás da Libertadores, e agora o senhor Diego Souza quer fazer o mesmo.

É um bom jogador? É, mas de bons jogadores o Brasil está lotado. Veio, jogou bem, mas no fim do ano passado, quando o time precisava dele, se escondeu. Começou o ano e passou o tempo todo se escondendo do jogo, implorando pra bola não chegar nele e para o semestre acabar e poder sair daqui. Só que a torcida não é boba, e chega uma hora que cansa. E tome vaia!

Daí vem o ego, a prepotência e a arrogância desta geração de jogadores perdedores do Brasil, um monte de Robinhos, Adrianos e Ronaldinhos Gaúchos, que quando contestados, simplesmente decidem fazer biquinho e desaparecerem, saindo pelas portas dos fundos.

Vai com Deus, Diego Souza. Você é um bosta que logo será esquecido, que nunca vai passar de um bom jogador, nunca será um ídolo.

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